A 50 dias das Olimpíadas, saiba os recordes que o Brasil pode bater em Tóquio

Maior número de medalhas de ouro? Recorde de pódios? Melhor posição no quadro de medalhas? Blog avalia chances do país nas Olimpíadas de Tóquio.

É sempre um desafio para qualquer país superar o resultado obtido em uma Olimpíada disputada em casa. Na história, só dois países conseguiram esse feito, de ir melhor no quadro de medalhas na Olimpíada seguinte a que foi sede. E essa é a meta do Brasil, que em 2016 levou sete ouros, seis pratas e seis bronzes, e espera ao menos vinte pódios em Tóquio.

A cerimônia de abertura das Olimpíadas é daqui a exatos 50 dias, e as principais chances de medalha do Brasil podem ser vistas aqui.

Ágatha e Duda  — Foto: FIVB

Ágatha e Duda — Foto: FIVB

Recorde de medalhas?
O Brasil tem, como recorde, as 19 medalhas conquistadas na Rio 2016. A projeção do blog é que o país fique com 20 pódios nos Jogos de Tóquio.

Recorde de ouros?
O Brasil tem, como recorde, os sete ouros das Olimpíadas de 2016. A projeção do blog é que o país se aproxime, mas não supere essa marca, fechando o evento com seis títulos.

Melhor posição da história?
A 13ª colocação no quadro de medalhas, feito obtido na Rio 2016, é até agora o melhor desempenho do país na história. Superar essa posição não é provável, já que, para isso, precisaria chegar perto das 25 medalhas, sendo no mínimo sete ouros.

Maior número de esportes no pódio?
Na Rio 2016, a delegação brasileira foi ao pódio em 12 modalidades diferentes (atletismo, boxe, canoagem, futebol, ginástica, judô, natação, taekwondo, tiro esportivo, vela, vôlei e vôlei de praia). É bem possível (para não dizer provável) que, com as inclusões de surfe, skate e karatê, o Brasil supere esse número.

Maior número de top 8?
Nas Olimpíadas do Rio, o Brasil ficou 75 vezes entre os oito primeiros colocados nas mais variadas modalidades. Esse número dificilmente vai ser repetido, já que há cinco anos o país já estava classificado em praticamente todas as modalidades. A projeção é de cerca de 65 “top 8” nos Jogos de Tóquio.

Fonte: Guilherme Costa/Jornal Globo