FATOS QUE CHAMAM ATENÇÃO
DIA 1° DE MAIO – Não só no Brasil, mas em mais de 80 países no mundo, a data de primeiro de maio é comemorada como o dia do trabalho, em face de uma greve de trabalhadores que ocorreu neste dia nos Estados Unido em 1886, pedindo a redução das horas de trabalho para 8 horas diárias.
Hoje, neste sábado, 1° de maio, é feriado nacional, mas como forma de fomentar o comercio, os empresários em nosso município de Tangará da Serra, têm a escolha de poderem, se assim entenderem, abrir suas portas para trabalhar, atendendo ao público, respeitando é claro, as normas estabelecidas.
No Brasil, segundo as estatísticas apresentadas pela imprensa, mais de 14 milhões de pessoas se encontram desempregadas, uma situação muito crítica! Nenhum sindicato, em Tangará da Serra, se manifestou publicamente contra esta alternativa, em face às empresas abrirem suas portas neste feriado nacional de primeiro de maio, realmente o mundo está em transformação, esta pandemia, fez ruir muitos conceitos, abrindo novos caminhos e perspectivas, que teremos, todos nós nos adaptar.
DUAS FACES DE UMA MESMA MOEDA – Em decisão datada de 20 de abril, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE), por decisão unanime, cassou o mandato do vereador do Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Tangará da Serra José Bandeira, por fraude eleitoral, em face não haver informado que tinha sido exonerado do serviço público. Em sua fundamentação o relator descreve que houve um Processo Administrativo Disciplinar Sumário, onde constatou-se o acúmulo ilegal de cargos públicos, isto é, que o mesmo acumulava 4 (quatro) cargos públicos, sendo 2 (dois) em Tangará da Serra/MT e, 2 (dois) no município de Nova Olímpia/MT totalizando, ao final, 100 (cem) horas semanais. Em face disso, alegando que mesmo, ao tempo de seu registro de candidatura, sabia que era inelegível.
Por outro lado, o Dr. Bandeira se manifestou através de um vídeo, onde fala sobre esta decisão, e afirma que tem sido vítima de injustiças cometidas ao longo dos últimos anos contra ele em Tangará da Serra.
Comenta sobre o processo que culminou em sua exoneração do Município assim se pronunciando: “Abriram um processo comigo, a prefeitura, esse processo foi altamente injusto, porque eu já tinha pedido minha aposentadoria desde 2015 e esse processo continuou, até com a minha demissão, sem ser ouvido, sem ter uma defesa plena. E também, esse processo não foi resolvido nem no Judiciário até agora. Fui candidato porque o processo não tinha sido julgado ainda pela justiça”.
De um lado o TRE cassa o mandato por unanimidade por fraude eleitoral, de outro alega ter sido vítima de injustiças cometidas ao longo dos últimos anos contra ele em Tangará da Serra.
O tempo dirá quem tem razão, ou não!