CURTAS
FORMAS DE GESTÃO: As administrações estaduais, cada uma à sua maneira, estão imprimindo um ritmo, com relação ao auxílio emergencial a ser realizadas pelo Estado, isto é, por exemplo.
MATO GROSSO – O Governo Mato-grossense, colocou seu foco nas pessoas carentes, isto é, enviou para a Assembleia Legislativa um projeto de Lei, que já foi aprovado para um auxílio emergencial de RS 150,00 para 100 mil pessoas consideradas de pobreza extrema e, aptas a receberem tal auxílio.
O critério para escolher as famílias que serão atendidas é o Cadastro Único, um banco de dados nacional, que aponta famílias em estado de extrema pobreza. O programa terá duração de três meses.
Serão utilizados R$ 45 milhões, sendo R$ 35 milhões do governo estadual e R$ 10 milhões da Assembleia Legislativa.
SANTA CATARINA – com outra “visão de mundo”, o Governo do Estado, lançou um programa de criação de linhas de auxílio emergencial a micro e pequenos empreendedores impactados pela pandemia, cujo objetivo principal, de acordo com a administração Estadual, é a manutenção do nível de emprego. O governador encaminhou à Assembleia Legislativa catarinense, uma Medida Provisória, para alcançar este objetivo de manutenção de empregos. Será disponibilizada a quantia de R$ 1,5 bilhão.
Os microempreendedores individuais (MEIs) poderão solicitar até R$ 10 mil e, enquanto os micro e pequenos empreendedores terão direito a até R$ 100 mil, cuja contrapartida, é a manutenção dos empregos atuais, durante o período de carência que será de 12 meses e, terão a partir daí 36 meses para pagar a amortização à juro zero.
DUAS VISÕES DIFERENTES – uma de assistencialismo, para auxiliar a pessoa a enfrentar a pandemia. A outra de empreendedorismo, isso é, de auxiliar micro empreendedores individuais (cabeleireiro, o esteticista, o artesão, o alfaiate, a fabricante de salgadinho, a pequena confecção individual, etc.), bem como, os pequenos empreendedores, para manterem suas atividades e garantirem os empregos dos que atuam com eles.
Na sua visão, qual é a forma correta de aplicar os recursos públicos, neste momento tão difícil de pandemia, o de assistencialismo ou a de empreendedorismo? Ou tens uma opinião diferente? Qual?